"As dobras que apuram o silêncio"

Segundo diário de Maria Gabriela Llansol, "Finita", que agora reaparece em segunda edição (da Assírio&Alvim). Mas não vem só. Mudou de formato, vestiu capa azul e fez-se acompanhar de imagens e de pensamento, de fotografias (de Duarte Belo) e de outros textos: o posfácio de Augusto Joaquim e, feliz coincidência, um outro livro, o primeiro sobre a escrita diarística de Llansol, distinguido este ano com o Prémio Vergílio Ferreira, e que saiu na mesma altura (Carlos Vaz, "Diários de um Real-não-Existente. Ensaio sobre os Diários de Maria Gabriela Llansol", na editora Labirinto, de Fafe).
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in: João Barrento, "Escrito a Lápis" (Mil Folhas/J. Público)

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