Poesia Grega

na faculdade estudei Grego Clássico durante dois anos, foi uma disciplina fascinante e uma das minhas favoritas. Gostaria de um dia poder leccionar Grego.
A cada passo, para não esquecer as letras, que antigamente escrevia com facilidade, vou ao dicionário de Grego e pronuncio as palavras para lhes escutar o som distinto e sentir a língua a tomar poses nunca experimentadas.
O que mais me fascinou no Grego Clássico foi traduzir da nascente grega a poesia de Safo e os poemas épicos Odisseia e Ilíada.
Infelizmente, conforme se distanciam os anos, o Grego vai-se enferrujando, por isso adquiri na Livraria Pára e Lê o livro “Poesia Grega” que estou a ler agora.
Em tempos estive numa quase controversa conversa com Frederico Lourenço, num colóquio na Faculdade de Filosofia de Braga, alguns entendidos insurgiram-se contra a sua tradução algo interpretativa de alguns trechos. Concordo em parte, mas não concordo na maior parte, sou dos que acham que a tradução também não pode ser à letra, que deverá estar sujeita a um filtro interpretativo do sujeito que a faz. Se querem saber o que realmente as letras valem, aprendam o Grego.
A obra “Poesia Grega” conta com traduções de Safo, Anacreonte, Teógnis, Píndaro, Teócrito. E aconselho

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