MÁQUINA ROYAL
amanhã, sexta-feira, pelas 18h30, na Casa Fernando Pessoa (Lisboa), irei apresentar a mais recente obra do escritor Pompeu Miguel Martins, Máquina Royal (Diário 2003-2004):
(...) a viagem é um espaço contínuo em Máquina Royal. Viajar é uma forma de encontrar novos afectos, novos destinos para um mundo demestabilidade fragmentada. Ao hábito criado pelo pacto de caminhar, andar, passear pelo espaço do diário, compreendi os árabes que chamavam às narrativas de viagem, “histórias de ver e andar”.
(...) a viagem é um espaço contínuo em Máquina Royal. Viajar é uma forma de encontrar novos afectos, novos destinos para um mundo demestabilidade fragmentada. Ao hábito criado pelo pacto de caminhar, andar, passear pelo espaço do diário, compreendi os árabes que chamavam às narrativas de viagem, “histórias de ver e andar”.
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