MEIO TRAÇO DE DESENHO COM OUTRO TRAÇO DE PALAVRA
os desenhos de Constança Lucas reeducam as formas interpretativas do rosto. As figuras reconhecidas tomam outros perfis, apesar de manterem as suas antigas linhas de referência. Com estes novos trabalhos sobre a leitura do rosto de Poetas Portugueses e Brasileiros, a artista apresenta-nos a transfiguração dos poetas e da sua poesia, um diálogo entre o lápis carbónico e a poesia lida na cara de quem a escreve.
No percurso das figuras mais conhecidas da autora, encontramos quase sempre a visita de um cão com um rosto cómico, “cartonesco” diria, palavra que não existe, mas que me atrevo a inventar para melhor falar do “Jade” de Constança Lucas que - tal como o cão que nos vista na obra de Llansol - aparece para reconfortar a casa do desenho. Para esta artísta desenhar é uma forma de escrever, não a casca da palavra, mas a gema e a clara que traz dentro.
Sou um seguidor do trabalho da ilustradora, poeta (poetisa se assim entenderem)... também amiga do nosso Textualino
No percurso das figuras mais conhecidas da autora, encontramos quase sempre a visita de um cão com um rosto cómico, “cartonesco” diria, palavra que não existe, mas que me atrevo a inventar para melhor falar do “Jade” de Constança Lucas que - tal como o cão que nos vista na obra de Llansol - aparece para reconfortar a casa do desenho. Para esta artísta desenhar é uma forma de escrever, não a casca da palavra, mas a gema e a clara que traz dentro.
Sou um seguidor do trabalho da ilustradora, poeta (poetisa se assim entenderem)... também amiga do nosso Textualino
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