A ARTE DIVINA DE JULIA
"a grandeza interior do homem"
considerada uma grande excêntrica da fotografia. Nasceu no Ceylan em 11 de Junho de 1815 em Calcutá (Índia), no seio de uma família de dez irmãos. Filha de escocês e franceses pertencentes à sociedade bengalense foi educada na França até os 19 anos, onde regressou de novo à Índia.
Aos 21 anos conheceu Sir. John. Herschel que mais tarde implantou os termos (positivo - negativo em fotografia), e autor da descoberta das propriedades do tio sulfito como fixador. Sendo Sir. John Herschel o assessor fotográfico de Cameron.
Casada com um homem vinte anos mais que ela, excelente jurista e plantador de chá, viveu na Índia até os trinta e três anos, depois mudou-se com toda sua família à Ilha de Wight, na Inglaterra.
Teve seis filhos e outros adotados, por este motivo vivia num grande casarão, que sempre se encontrava cheio de poetas, artistas e cientistas da época victoriana.
Quando contava já com quarenta e oito anos, e por causa de uma viagem de seu marido, sua irmã a presenteou com uma câmera para acalmar a solidão pela ausência de seu marido.Este fato teve um forte impacto em Júlia que a fez dedicar-se plenamente à fotografia.
Transformou e adaptou uma carbonera da casa num improvisado laboratório e um quarto de meninos em seu estúdio, e se dedicou a realizar fotografias, retratos em sua imensa maioria, de seus familiares, amigos, criados... obrigando-lhes em muitas ocasiões a posar longos períodos de tempo devido às investigações que levava a cabo com a luz e as placas.
Teve uma grande inspiração em pintores românticos da época para realizar suas alegorias, muitas delas de âmbito religioso, que causaram grande admiração em suas convenções, recebendo grandes felicitações por suas interpretações.
Julia Margaret Cameron fotografava retratos tipo "carte de visite" de seus amigos famosos, com a meta de reproduzir "a grandeza interior do homem e ao mesmo tempo mostrar seus traços físicos". Considerava a fotografia a "arte divina".
Aos 21 anos conheceu Sir. John. Herschel que mais tarde implantou os termos (positivo - negativo em fotografia), e autor da descoberta das propriedades do tio sulfito como fixador. Sendo Sir. John Herschel o assessor fotográfico de Cameron.
Casada com um homem vinte anos mais que ela, excelente jurista e plantador de chá, viveu na Índia até os trinta e três anos, depois mudou-se com toda sua família à Ilha de Wight, na Inglaterra.
Teve seis filhos e outros adotados, por este motivo vivia num grande casarão, que sempre se encontrava cheio de poetas, artistas e cientistas da época victoriana.
Quando contava já com quarenta e oito anos, e por causa de uma viagem de seu marido, sua irmã a presenteou com uma câmera para acalmar a solidão pela ausência de seu marido.Este fato teve um forte impacto em Júlia que a fez dedicar-se plenamente à fotografia.
Transformou e adaptou uma carbonera da casa num improvisado laboratório e um quarto de meninos em seu estúdio, e se dedicou a realizar fotografias, retratos em sua imensa maioria, de seus familiares, amigos, criados... obrigando-lhes em muitas ocasiões a posar longos períodos de tempo devido às investigações que levava a cabo com a luz e as placas.
Teve uma grande inspiração em pintores românticos da época para realizar suas alegorias, muitas delas de âmbito religioso, que causaram grande admiração em suas convenções, recebendo grandes felicitações por suas interpretações.
Julia Margaret Cameron fotografava retratos tipo "carte de visite" de seus amigos famosos, com a meta de reproduzir "a grandeza interior do homem e ao mesmo tempo mostrar seus traços físicos". Considerava a fotografia a "arte divina".
Margaret Cameron, faleceu em 1879