O TEXTO AZUL DE MARIA GABRIELA LLANSOL

um corp'a'screver

fez ontem um ano que a minha querida Maria Gabriela Llansol nos deixou. Esta minha amiga marcou toda a escrita que se afigura em mim. Sou um llansoliano convicto, a ela e aos seus textos devo tudo, a ela dediquei a minha única obra de ensaio, Diários de um Real-Não-Existente, publicado pela Editora Labirinto. Trocamos algumas cartas, onde me confidenciou o seu alento, a sua escrita, a caligrafia cheia de energia dos quasares, as suas memórias e amizade com Vergílio Ferreira e Augusto, etc.

Durante este ano, tenho andado a trabalhar num livro inacabado que poetiza o seu universo literário e que a ela o dediquei (livro de poesia que aguarda publicação futura).

Fez ontem um ano... como ritual necessário, li uma passagem de Amigo&Amiga, mesmo ao fim da tarde, no aparecer do azul do lusco-fusco

Há dias, João Artur Pinto, meu editor, propôs que fizesse um poema para a Revista Saudade, passei a tarde toda a trabalhar nele, chama-se O TEXTO AZUL DE MARIA GABRIELA LLANSOL e a ela o dedico

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