"O Estrangulador de Bonecos de Neve"
a escrita de Carlos Vaz desperta-nos do sono amotinado onde a raiz do sonho se liberta, na sua mansão de sendas puras e se revela em indómitos fulgores, depurados dos escolhos do banal e do supérfluo.
Os monstros do silêncio e da vigília pontuam os seus textos. As suas fronteiras abertas, fundadas na matriz ontológica que a sua marca transporta, fixam a matéria do mundo, no seio da verdade e do lume, velada pela clarividência fluida dos afectos
Os monstros do silêncio e da vigília pontuam os seus textos. As suas fronteiras abertas, fundadas na matriz ontológica que a sua marca transporta, fixam a matéria do mundo, no seio da verdade e do lume, velada pela clarividência fluida dos afectos
Maria do Sameiro Barroso
Comentários
obrigada.
cumprimentos.