Os verdadeiros responsáveis pela "Crise" e a erradicação do Sujeito Indeterminado

os verdadeiros responsáveis pela "Crise" e a erradicação do Sujeito Indeterminado
por incrível que pareça, o verdadeiro segredo para um mundo mais justo e melhor está na própria sintaxe da gramática da língua portuguesa, mais propriamente, na classificação dos tipos de sujeito que absorvem toda a acção real da frase. Passo a explicar, na verdade todos os portugueses conhecem, na análise sintáctica, o SUJEITO (o "Quem" da acção imposta pelo verbo), este pode apresentar-se de diversas formas: como sujeito simples, uma unidade simplória facilmente identificável; como sujeito composto capaz de mostrar que uma acção pode ser fruto de uma união através do "e" que é o verdadeiro nó do "nós" pessoal; como sujeito inexistente ou nulo, a magia da natureza (sem divindade, sem manipulador, agindo apenas pela mecânica secreta do universo); entre outros.
Assim, muitos são os tipos de sujeito responsáveis pela acção, mas apenas um serve e é usado, até à exaustão, como justificação para toda esta crise, falo-vos do Sujeito Indeterminado... e aqui queria chegar, meus amigos, como verão, pela lógica que vos irei apresentar na continuidade deste texto, proponho, a partir de hoje, a erradicação do Sujeito Indeterminado de todas as gramáticas portuguesas. Se as TLEBS tivessem em conta o seguimento desta crónica, estariam com certeza a construir um mundo bem melhor e os seus responsáveis seriam os verdadeiros transformadores de toda a sociedade.
Afinal o novo paradigma esteve sempre, e durante todo este tempo, nas mãos dos linguistas ...passo a explicar (continua)

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