aniversário de Pompeu Miguel Martins
Há, aproximadamente, quatro anos atrás cheguei até Pompeu Miguel Martins pela mão da minha tão querida pintora Isabel Alves. A distância entre os dois era enorme, parecia incomensurável. Desde então, a amizade que tenho por Pompeu, e pelos seus, construiu-se como um enorme castelo medieval, pedra após pedra. A amizade solidificou-se nesses muros de afecto e protecção, e a distância, que anteriormente era "enorme" e "incomensurável", transformou-se num abraço sempre apertado. Ouvir e ler Pompeu, saborear a sua escrita, é estar-se dentro desse abraço que circunscreve as torres do castelo. A ele devo tudo o que a palavra me ensinou.
Quero que saibas Pompeu, estarei sempre nos muros sólidos que os braços apertam, bem dentro da amizade.
Parabéns!
Quero que saibas Pompeu, estarei sempre nos muros sólidos que os braços apertam, bem dentro da amizade.
Parabéns!
na foto: Pompeu Miguel Martins
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