autor de Maquina Royal

autor desconhecido
devo a Pompeu uma eterna gratidão. Pompeu Miguel Martins descobriu, incentivou e publicou aquilo que a escrita que me acompanha é hoje.
Ontem falei com ele, são sempre bons os diálogos com o autor de Maquina Royal e de Contigo para um último dia. Agradeço-lhe as palavras no blog, acerca de "pó de piano":
Existem textos que, entre outras coisas, servem para salvar o quotidiano. A leitura do poema «Pó de piano», de Carlos Vaz, publicado no seu blog , deu ao dia a dimensão maior que tanto urgia, numa forma conseguida de retratar esse outro corpo que temos que é aquele que se dissolve entre a memória e a materialidade, entre o tempo e as questões do tempo. Belíssimo pensamento esse que paira sobre o texto e nos confronta com a dolorosa e apaixonante questão dos ciclos de vida, da nossa vida. Belíssimo, porque é um poema que pergunta. Porque é um poema que pergunta, funda e silenciosamente, tudo.
in Maquina Royal de Pompeu Miguel Martins

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