A trégua de Agosto I
tenho andado a reler na praia o excelente livro Maquina Royal de Pompeu Miguel Martins. PMP já publicou em vários géneros, como por exemplo, texto dramático, infanto-juvenil, poesia, romance, mas a escrita diarística de Maquina Royal é sem dúvida a melhor obra do autor, sem depreciar as anteriores claro, por nela encontrar, implícita ou explicitamente, quase todos estes géneros literários atrás citados, na sua melhor contemporaneidade.
As melhores obras dos autores portugueses são, sem dúvida, os seus diários, por neles os mesmos não estarem sujeitos à estrutura enjoativa da narrativa que procura disfarçar a realidade com uma outra realidade aparente face as fórmulas gastas já conhecidas de todos.
Fugiu-me a intenção do texto, não era bem isto o que eu queria aqui escrever
As melhores obras dos autores portugueses são, sem dúvida, os seus diários, por neles os mesmos não estarem sujeitos à estrutura enjoativa da narrativa que procura disfarçar a realidade com uma outra realidade aparente face as fórmulas gastas já conhecidas de todos.
Fugiu-me a intenção do texto, não era bem isto o que eu queria aqui escrever
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