a desconstrução do vazio
ontem à noite, biblioteca Lúcio Craveiro da Silva
apesar da chuva que ontem se fazia sentir em Braga, foram muitas as pessoas que compareceram no lançamento da obra de Pompeu Miguel Martins (que tive a honra de poder apresentar).
Como pude então dizer:
Agustina confessou uma vez que o escritor tem de ser uma espécie de terrorista, capaz de abalar a sociedade. A Máquina Royal é, sem dúvida, a “arma” capaz de descontruir o vazio dos dias. Graças a esta arma o segredo ficará para sempre guardado no pacto de leitura, pois: “Se os economistas descobrissem que a escassez de emoções é tão superior à de bens de consumo, talvez tudo fosse diferente, talvez tudo fosse pior. O melhor é que se não saiba. Ponto final”
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