Recital com poesia de Ruy Belo dita por Manuel Cintra, dia 21 de Setembro pelas 18h30, na Casa Fernando Pessoa.
"Sendo eu próprio poeta e Ruy Belo o meu poeta favorito de língua portuguesa, desejo agora tentar mostrá-lo, pegando no seu lado mais difícil: os poemas longos, nomeadamente do livro Toda a Terra, que são a meu ver as suas obras-primas. Por outro lado, estando Ruy Belo muitas vezes conotado com um sentimento de melancolia e morte, sem dúvida dois dos elementos que povoam a sua poesia, desejo perverter de certo modo essa ideia, tentando provar que há em Ruy Belo uma grande presença de luz e um grande elogio à vida e ao amor, mesmo ou talvez sobretudo quando fala de morte." (Manuel Cintra)
"Sendo eu próprio poeta e Ruy Belo o meu poeta favorito de língua portuguesa, desejo agora tentar mostrá-lo, pegando no seu lado mais difícil: os poemas longos, nomeadamente do livro Toda a Terra, que são a meu ver as suas obras-primas. Por outro lado, estando Ruy Belo muitas vezes conotado com um sentimento de melancolia e morte, sem dúvida dois dos elementos que povoam a sua poesia, desejo perverter de certo modo essa ideia, tentando provar que há em Ruy Belo uma grande presença de luz e um grande elogio à vida e ao amor, mesmo ou talvez sobretudo quando fala de morte." (Manuel Cintra)
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