pelas portas de Avalon
na derradeira filigrana do artífice há o reduto de tudo
que ninguém sabe usar por não existir força suficiente
para aguentar o peso do gesto sobre a obliquidade da cor
na entrada do lugar mítico onde a luz do saber se apaga
escrita a sumo de limão, encontra-se a última profecia
da humanidade: pelas portas de Avalon, as figuras tomarão novos desígnios e, depois, cravadas nas pedras
esperarão mil anos, até o engolidor de espadas
por fim, as transfigurar num reduto de nada
que ninguém sabe usar por não existir força suficiente
para aguentar o peso do gesto sobre a obliquidade da cor
na entrada do lugar mítico onde a luz do saber se apaga
escrita a sumo de limão, encontra-se a última profecia
da humanidade: pelas portas de Avalon, as figuras tomarão novos desígnios e, depois, cravadas nas pedras
esperarão mil anos, até o engolidor de espadas
por fim, as transfigurar num reduto de nada
c.v.
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