Radiohead, definitivamente o meu grupo favorito, quer pelo minimalismo presente nos sons quer pela inovação musical que levou recentemente alguns críticos a compararem-nos com os PinkFloyd. Na verdade assim o têm sido, pois muitos são os que seguem as novidades propostas pelos Radiohead. Pena os grupos portugueses não terem seguido por esta via de inovação. O que tenho ouvido por aí são os eternos grupos de garagem, guitarra, baixo, bateria e vocalista, a desgarrarem o som sempre gasto do Rock. Há que inovar, senhores músicos, há que inovar nas letras e nos sons. Todos os dias tenho dado alguns exemplos de inovação musical, vinda da Islândia principalmente.
Mas voltando aos Radiohead, o que mais me fascina no grupo são as letras anti-poder instituído, que só encontro semelhanças no PinkFloyd. Os últimos álbuns têm tido uma forte presença na crítica às políticas norte-americanas, e não só. Alerta-nos para o facto de perdermos a vontade de pensar 2+2=5, "Já é tarde de mais". Diz-nos Thom York sobre as suas músicas:
My songs are my kids. Some of them stay with me, some others I have to send out, out to the war. It might sound stupid and it might even sound naive, but that's just the way it is.
Mas voltando aos Radiohead, o que mais me fascina no grupo são as letras anti-poder instituído, que só encontro semelhanças no PinkFloyd. Os últimos álbuns têm tido uma forte presença na crítica às políticas norte-americanas, e não só. Alerta-nos para o facto de perdermos a vontade de pensar 2+2=5, "Já é tarde de mais". Diz-nos Thom York sobre as suas músicas:
My songs are my kids. Some of them stay with me, some others I have to send out, out to the war. It might sound stupid and it might even sound naive, but that's just the way it is.
Ouvir: A JANELA DO FUNDO
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