ESCULTURA VIRTUAL / LUZ ESSENCIAL
está a decorrer no "Museu da Imagem", em Braga, a exposição "Escultura virtual / Luz essencial", uma colecção de imagens produzidas por Cândido Coutinho.
«Sem luz, pode existir fotografia? É evidente que não, como não existe escultura ausente da forma, nem qualquer pintura isenta da cor. Porém, qual é a sua essência? E a sua total envolvência?», interroga o autor, para sublinhar que a resposta a estas questões é precisamente o pretexto que percorre o projecto que dá corpo à mostra.
Mais que uma técnica de expressão artística, o autor assume o que faz com a fotografia essencialmente como «uma técnica de concepção e construção de linguagens plásticas, técnica interpolar, que convoca para melhor interpretar a pintura e a escultura».
Para Coutinho, regra geral, a fotografia «responde como um espelho para congelar momentos», mas o autor «sempre questiona o lado oposto do espelho e desafia os seus limites»: «formulando questões novas de linguagens conceptuais e sua interacção com os sentidos, ou conjugando técnicas que se possam prestar, como mais valia, à escultura e à pintura, ou considerando estas como o enquadramento artístico privilegiado para a obtenção de resultados que expliquem ou satisfaçam os fenómenos da imagética e sensibilidade humana»
«Sem luz, pode existir fotografia? É evidente que não, como não existe escultura ausente da forma, nem qualquer pintura isenta da cor. Porém, qual é a sua essência? E a sua total envolvência?», interroga o autor, para sublinhar que a resposta a estas questões é precisamente o pretexto que percorre o projecto que dá corpo à mostra.
Mais que uma técnica de expressão artística, o autor assume o que faz com a fotografia essencialmente como «uma técnica de concepção e construção de linguagens plásticas, técnica interpolar, que convoca para melhor interpretar a pintura e a escultura».
Para Coutinho, regra geral, a fotografia «responde como um espelho para congelar momentos», mas o autor «sempre questiona o lado oposto do espelho e desafia os seus limites»: «formulando questões novas de linguagens conceptuais e sua interacção com os sentidos, ou conjugando técnicas que se possam prestar, como mais valia, à escultura e à pintura, ou considerando estas como o enquadramento artístico privilegiado para a obtenção de resultados que expliquem ou satisfaçam os fenómenos da imagética e sensibilidade humana»
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