Maximilian Hecker
o Theatro Circo, em Braga, apresenta a 17 de Fevereiro (21h30) o «jovem e talentoso músico» alemão Maximilian Hecker, «incorrigível romântico e obrigatório representante da "chamber pop"», que, integrado no festival temático "Germanland 2007", dá a conhecer ao público bracarense o álbum "I'll be a virgin, i'll be a mountain". Autor dos temas que interpreta num estilo «pop elegante e lacrimoso», Maximilian Hecker propõe nesta deslocação a Braga a apresentação do seu quarto álbum de originais.
Definido pela crítica como «uma obra-prima do bom gosto», "I'll be a virgin, I'll be a mountain" resulta de uma rara mistura de melodias etéreas com uma voz celestial e um sentido de romantismo pouco habitual na actualidade, que dá corpo a uma colecção de canções pop invulgarmente belas, de que se destacam "No More Lies To Reach You", "Velvet Son", "Feel Like Children" ou "Grey".
Com um percurso claramente marcado pelo estilo pop sofisticado, Maximilian Hecker aparece agora, seis anos após o lançamento do seu primeiro álbum, "Infinite Love Songs", num registo que, embora mais depurado, não deixa de preservar o profundo romantismo que distingue todas as suas composições e que, juntamente com uma voz suave e uma postura de «génio tímido», tem vindo a conquistar admiradores em inúmeros palcos internacionais.
Melancólico mas não melodramático, Hecker assume-se como um seguidor de Chopin, analogia que fundamenta no facto de, tal como o compositor polaco, recorrer frequentemente às teclas para obter um resultado tão emocionalmente delicado quanto poderoso
Definido pela crítica como «uma obra-prima do bom gosto», "I'll be a virgin, I'll be a mountain" resulta de uma rara mistura de melodias etéreas com uma voz celestial e um sentido de romantismo pouco habitual na actualidade, que dá corpo a uma colecção de canções pop invulgarmente belas, de que se destacam "No More Lies To Reach You", "Velvet Son", "Feel Like Children" ou "Grey".
Com um percurso claramente marcado pelo estilo pop sofisticado, Maximilian Hecker aparece agora, seis anos após o lançamento do seu primeiro álbum, "Infinite Love Songs", num registo que, embora mais depurado, não deixa de preservar o profundo romantismo que distingue todas as suas composições e que, juntamente com uma voz suave e uma postura de «génio tímido», tem vindo a conquistar admiradores em inúmeros palcos internacionais.
Melancólico mas não melodramático, Hecker assume-se como um seguidor de Chopin, analogia que fundamenta no facto de, tal como o compositor polaco, recorrer frequentemente às teclas para obter um resultado tão emocionalmente delicado quanto poderoso
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