o norte-americano Steven Paul Smith, conhecido por Elliott Smith, cantor e compositor, é a primeira proposta de A Janela do Fundo. Facilmente encontramos nas composições de Elliott Smith uma diversidade harmoniosa dos instrumentos como guitarra, piano, clarinete, baixo, etc. com a sua voz algo taciturna e melancólica. Curiosas são as circunstâncias que envolvem a morte deste compositor, em 2003. Para saber mais clicar aqui.
A segunda proposta deste espaço é a do Irlandês Patrick Whelan, compositor de calmos sons de blues, com visíveis influências de Eric Clapton, Peter Green, entre outros. Para saber mais, aqui.
A última proposta, bem ao meu agrado, por evidenciar as novas tendências da música experimental que tanto me apraz. De facto, encontro-me constantemente a procurar experiências musicais de grupos inovadores, capazes de criar novas sonoridades, fugindo assim ao estandardizado. O grupo inglês Tunng é um bom exemplo do que aqui acabei de dizer, pois a sua música exterioriza uma diversidade de sons únicos e originais. Há quem os associe ao género de “folktrónica” (folk e electónica), por estes recorrerem, com frequência, dentro das suas composições, ao uso criativo e inovador de efeitos sonoros (sempre com bom gosto) e que só com uma boa aparelhagem conseguimos entender todo o jogo musical. Frequentemente encontramos nestes sons ruídos do quotidiano, barulhos do mar, sons estranhos, etc. Definitivamente um grupo de eleição entre as minhas escolhas
A segunda proposta deste espaço é a do Irlandês Patrick Whelan, compositor de calmos sons de blues, com visíveis influências de Eric Clapton, Peter Green, entre outros. Para saber mais, aqui.
A última proposta, bem ao meu agrado, por evidenciar as novas tendências da música experimental que tanto me apraz. De facto, encontro-me constantemente a procurar experiências musicais de grupos inovadores, capazes de criar novas sonoridades, fugindo assim ao estandardizado. O grupo inglês Tunng é um bom exemplo do que aqui acabei de dizer, pois a sua música exterioriza uma diversidade de sons únicos e originais. Há quem os associe ao género de “folktrónica” (folk e electónica), por estes recorrerem, com frequência, dentro das suas composições, ao uso criativo e inovador de efeitos sonoros (sempre com bom gosto) e que só com uma boa aparelhagem conseguimos entender todo o jogo musical. Frequentemente encontramos nestes sons ruídos do quotidiano, barulhos do mar, sons estranhos, etc. Definitivamente um grupo de eleição entre as minhas escolhas
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