participei no encontro Sabor&ar-te promovido pela editora Labirinto, num pequeno mas belo espaço, dedicado precisamente aos sabores, chamado “CampoMesa”, em Fafe. Na pequena “loja de sabores” poderíamos encontrar os pequenos mimos necessários ao prazer: bolachas inglesas; compotas caseiras; massas unicamente feitas através de processos naturais; chocolates… a minha perdição pelos chocolates; os exóticos cafés; chás, queijos e vinho, em suma, uma loja onde o melhor do campo se pode encontrar à mesa.
A sala estava cheia e servida por um licor de folha de oliveira (penso eu), algo divino, enquanto ouvíamos o poeta João Ricardo Lopes a declamar alguns textos de poetas do sul, de seguida foi a vez da fotógrafa Ângela Ferreira falar-nos essencialmente de fotografia paisagística, expondo alguns dos trabalhos mais significativos na área, enquanto os presentes se deliciavam com um excelente vinho Alentejano. Calhou-me a terceira parte do encontro, as compotas, essencialmente, à base de frutos vermelhos, daí o meu tema ter sido o vermelho no contemporâneo. Comecei por dizer que o vermelho no contemporâneo tem tanta relevância como o azul, ou o cor-de-rosa às risquinhas. Na verdade, a haver alguma cor na contemporaneidade, ela é a da incerteza do lusco-fusco, ou o da claridade da noite, contudo, não querendo fugir ao tema proposto, adiantei-me direccionando a sala para a visualização de pinturas a vermelho de artistas portugueses como: Mário Eloy, Paula Rego, Helena de Almeida, Isabel Ferreira Alves, César Taíbo, Jorge Pinheiro, Ângelo de Sousa, etc. Depois partilhei alguns livros de capa vermelha dispersos pela minha biblioteca: um ensaio de João Barrento, outro de José Gil; romances de Vergílio Ferreira, Mafalda Ivo Cruz, Paulo Miranda e – principalmente - li o texto inicial do livro vermelho chamado Lisboaleipzig2, de Maria Gabriela Llansol. O último momento do encontro foi apresentado pelo escritor, e um dos principais mentores deste encontro único, Pompeu Miguel Martins ao sabor de um magnífico chá, onde pudemos sobretudo escutar música, músicos e poetas…
João Artur Pinto partilhou, no final, a sua alegria pela iniciativa ter superado as expectativas de sucesso iniciais. O público estava entusiasmado, bateram muitas palmas e houve pouca vontade para abandonar o local, por isso o final previsto para o evento foi em muito alargado. Haverá uma nova edição para breve, num outro local, num outro espaço
A sala estava cheia e servida por um licor de folha de oliveira (penso eu), algo divino, enquanto ouvíamos o poeta João Ricardo Lopes a declamar alguns textos de poetas do sul, de seguida foi a vez da fotógrafa Ângela Ferreira falar-nos essencialmente de fotografia paisagística, expondo alguns dos trabalhos mais significativos na área, enquanto os presentes se deliciavam com um excelente vinho Alentejano. Calhou-me a terceira parte do encontro, as compotas, essencialmente, à base de frutos vermelhos, daí o meu tema ter sido o vermelho no contemporâneo. Comecei por dizer que o vermelho no contemporâneo tem tanta relevância como o azul, ou o cor-de-rosa às risquinhas. Na verdade, a haver alguma cor na contemporaneidade, ela é a da incerteza do lusco-fusco, ou o da claridade da noite, contudo, não querendo fugir ao tema proposto, adiantei-me direccionando a sala para a visualização de pinturas a vermelho de artistas portugueses como: Mário Eloy, Paula Rego, Helena de Almeida, Isabel Ferreira Alves, César Taíbo, Jorge Pinheiro, Ângelo de Sousa, etc. Depois partilhei alguns livros de capa vermelha dispersos pela minha biblioteca: um ensaio de João Barrento, outro de José Gil; romances de Vergílio Ferreira, Mafalda Ivo Cruz, Paulo Miranda e – principalmente - li o texto inicial do livro vermelho chamado Lisboaleipzig2, de Maria Gabriela Llansol. O último momento do encontro foi apresentado pelo escritor, e um dos principais mentores deste encontro único, Pompeu Miguel Martins ao sabor de um magnífico chá, onde pudemos sobretudo escutar música, músicos e poetas…
João Artur Pinto partilhou, no final, a sua alegria pela iniciativa ter superado as expectativas de sucesso iniciais. O público estava entusiasmado, bateram muitas palmas e houve pouca vontade para abandonar o local, por isso o final previsto para o evento foi em muito alargado. Haverá uma nova edição para breve, num outro local, num outro espaço
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