RESPOSTA AO COMENTÁRIO
C L Faria:
Com certeza, mas na frivolidade da comunicação há sempre um fundo de verdade, por isso leio e releio vários quadrantes jornalísticos, os da latitude e os da longitude, e no fim retiro as minhas conclusões.
C L Faria:
Não gosto de politica nem acredito em políticos. A política faz-me lembrar o jogo da cadeira, onde todos andam em redor como se não estivessem interessados, mas na verdade quando a música pára, desatam todos a correr para apanharem um assento. Acredito que o PSD tenha trabalhado no caso de Fernando Charrua, assim como o PS terá trabalhado, por exemplo, na saída de Marcelo da TVI. Afinal a cadeira da política é esta, um trabalho sub-reptício de casos, um jogo constante… ou não seria ela política. A sensatez e a idiotice são irmãs uma da outra, por isso não há linearidades correctas, e linha curva-se consoante os interesses e as fugas.
C L Faria:
C.V.:
Este é um blog livre como o vento, está no seu direito e aceito sempre opiniões adversas, fazem-me de facto pensar…
C L Faria:
…mas sim de que até os mais informados, os, intelectuais e os que se acham mais críticos, caem na esparrela das meias "verdades" da comunicação social do mesmo modo que os menos cultos, menos, informados, consumindo acriticamente o que dão a conhece. Isto é que me mete medo no meu Portugal!
C.V.:
Não gosto da palavra intelectual. O intelectual é um homem com saberes feitos. Gosto mais de “ser pensante”, porque o pensamento é incerto e são as incertezas que geram a locomoção das aprendizagens. Realmente gostaria de saber a verdade que a comunicação social, segundo me disse, parece esconder. Mas o silêncio do governo, a meu ver, fomentou ainda mais a minha opinião do que a própria comunicação social. Saberá, por ventura, algo que possa aqui partilhar? É capaz de me elucidar acerca do assunto e tirar-me, por fim, das trevas?
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