PAPIRICAMENTE FALANDO

abriu hoje ao público a "grande" livraria Byblos, em Lisboa, e que - segundo li - partiu de um sonho de Américo Areal, ex-dono das edições Asa. Um nome interessante para uma livraria, já que Byblos era o nome grego para a cidade do Libano de onde se importava o papiro.
Espero e aguardo o melhor para este espaço que agora está a nascer. Vamos apenas esperar para ver em que prateleira estarão os autores portugueses. Digo isto, porque as grandes livrarias têm a tendência de enfiar num canto, bem tímido e sem destaque, como por exemplo a "grande" FNAC do Porto, os nossos autores contemporâneos que se afogam por entre as benettónicas capas de livros traduzidos

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