Ainda sobre o "Estrangulador de Bonecos de Neve"
agradeço uma vez mais as palavras do poeta António Pedro Ribeiro, que no seu blog "Trip na Arcada" escreveu as seguintes palavras amigas, proferidas anteriormente no espaço Velha-a-Branca:
"O Estrangulador de Bonecos de Neve - Curtas" de Carlos Vaz é um conjunto de micro-narrativas que prima por uma imaginação contagiante e por uma ironia cortante. Textos como "O Rei Zarolho e os Poetas", o "Assassino de Escritores" ou o "cão Feliz" remetem para o "poeta Assassinado" de Appolinaire, para o humor dos surrealistas, para os poemas de Alberto Pimenta ou mesmo para o "non-sense" hilariante dos "Monty Python". Ao falar no absurdo, no ofício da escrita, Carlos Vaz traz-nos um humor desconcertante, inteligente, original e, por vezes, a roçar a genialidade. Faz-nos questionar a vida, o sentido da vida e reinventa a própria vida. Carlos Vaz é um criador, na verdadeira acepção da palavra (ver aqui)
"O Estrangulador de Bonecos de Neve - Curtas" de Carlos Vaz é um conjunto de micro-narrativas que prima por uma imaginação contagiante e por uma ironia cortante. Textos como "O Rei Zarolho e os Poetas", o "Assassino de Escritores" ou o "cão Feliz" remetem para o "poeta Assassinado" de Appolinaire, para o humor dos surrealistas, para os poemas de Alberto Pimenta ou mesmo para o "non-sense" hilariante dos "Monty Python". Ao falar no absurdo, no ofício da escrita, Carlos Vaz traz-nos um humor desconcertante, inteligente, original e, por vezes, a roçar a genialidade. Faz-nos questionar a vida, o sentido da vida e reinventa a própria vida. Carlos Vaz é um criador, na verdadeira acepção da palavra (ver aqui)