Os verdadeiros responsáveis pela "Crise" e a erradicação do Sujeito Indeterminado 2
como vos dizia (ler o post anterior) este sujeito, apesar de existir, tem em nós uma espécie de efeito fantasma, por nunca sabermos de quem realmente estamos a falar, é de facto o mal de todos os pecados e a principal causa e causador, a meu ver, desta "Crise" mundial.
Se estivermos bem atentos, o "diz-se", o "há quem fale" são o início de muitas falas e debates actuais. Deste modo o "diz-se" passou mesmo a ser um facto constante contra os argumentos menos desejados, e como sabem contra factos (mesmo estes) não há argumentos, e são o "diz que diz" que nos penetram como um clister vindo da televisão a qual chamamos de "boatos".
A própria comunicação social entregou-se ao fantasma da acção enunciada pelo verbo, desistindo mesmo da pesquisa e investigação, entregando-se aos mexericos e fazendo deles (os S.I.) o verdadeiro sujeito credível no meio dos seus holofotes. Contudo é de realçar que este é apenas um S.I. no seu primeiro estado inicial, há de facto um bem pior, quando ganha um corpo credível de fantasma, fazendo-nos crer que quando falam dele na verdade nos falam de um Sujeito bem Simples, são exemplos o fantasma dos especuladores, o fantasma dos credores, o fantasma das finanças e até, ultimamente, o do próprio estado, sujeitos indeterminados sem rosto que existem numa espécie de nuvem envolta num diz que diz, um estado gasoso de factos sem corpo, bem moldado às exigências de Bruxelas, do governo, etc. Por isso "dizem por aí" que devemos acabar com eles nas TLEBS
Se estivermos bem atentos, o "diz-se", o "há quem fale" são o início de muitas falas e debates actuais. Deste modo o "diz-se" passou mesmo a ser um facto constante contra os argumentos menos desejados, e como sabem contra factos (mesmo estes) não há argumentos, e são o "diz que diz" que nos penetram como um clister vindo da televisão a qual chamamos de "boatos".
A própria comunicação social entregou-se ao fantasma da acção enunciada pelo verbo, desistindo mesmo da pesquisa e investigação, entregando-se aos mexericos e fazendo deles (os S.I.) o verdadeiro sujeito credível no meio dos seus holofotes. Contudo é de realçar que este é apenas um S.I. no seu primeiro estado inicial, há de facto um bem pior, quando ganha um corpo credível de fantasma, fazendo-nos crer que quando falam dele na verdade nos falam de um Sujeito bem Simples, são exemplos o fantasma dos especuladores, o fantasma dos credores, o fantasma das finanças e até, ultimamente, o do próprio estado, sujeitos indeterminados sem rosto que existem numa espécie de nuvem envolta num diz que diz, um estado gasoso de factos sem corpo, bem moldado às exigências de Bruxelas, do governo, etc. Por isso "dizem por aí" que devemos acabar com eles nas TLEBS